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Quem é Ton MarMel?

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Brasília, DF, Brazil
Bem vind@ a página de anTONio MARtins MELo (TON MARMEL), Advogado pós-graduado em Direito Público, Artista Visual, Arquiteto da própria vida, que tem a missão de oferecer serviços jurídicos experientes, consultoria, defesa, acompanhamento processual com conhecimento de excelência, criatividade, segurança e eficiência.
DESTAQUE: DIREITO AUTORAL - AUTENTICIDADE DE OBRAS - Análise e sugestões ao legislador. (Para ler basta clicar neste link http://antoniomartinsmelo-advogado.blogspot.com/2011/05/direito-autoral-autenticidade-de-obras.html

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A Arte do Direito - "A advocacia é uma ciência ou é uma arte? Responde certo quem afirma ser as duas coisas. Mas como o sentimento artístico dos advogados nem sempre se exaure na prática profissional, a OAB/DF, pelas mãos do Jornal da Ordem abriu o mezanino da sua sede para o Salão de Artes Plásticas do Advogado." (Amauri Serralvo - Presidente). Assim, fruto dessa reflexão humorada em junho de 1987, quando ainda estudante da Faculdade de Direito do Distrito Federal, fui convidado a integrar a pleiade de artistas-advogados expositores.





NÓS E OS DIREITOS HUMANOS - Projeto para exposição comemorativa dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos composto de 30 pranchas interpretativas de todos os artigos da Lei Universal, elaboradas sob diversas técnicas, que serviram de indicativo para confecção de cartilha popular, livro para divulgar os direitos humanos. Brasília-DF. Brasil. 2007-2008.
Veja mais obras de Ton MarMel nos seguintes endereços: MarMel visualARTS blog http://marmel-ton-marmel.blogspot.com... MarMel Galeria Artmajeur http://www.artmajeur.com/marmel/ MarMel Vídeos Youtube https://www.youtube.com/watch?v=eWIdK... MarMel Jurista http://antoniomartinsmelo-advogado.bl... #marmel #tonmarmel #ton-marmel #marmelton #marmelgaleria #marmeljurista ( EXHIBITION commemorating the 60th anniversary of the Declaration of Human Rights composed of 30 INTERPRETATIVE WORKS OF ALL ARTICLES OF UNIVERSAL LAW, prepared under a variety of techniques, which served also as an indication of making People's Primer. Brasília-DF, Brazil, 2007-2008)






UTOPIA - A Utopia, aqui interpretada e pintada por mim nesta cena, sou eu, você, o amor, o céu e uma cabana. Amar é bom. Viver de amor, impossível. E somente na cidade da Utopia isso seria possível. Assim...Vedes pois que (em Utopia) não existe nem licença de preguiçar, nem pretexto para a inércia, nenhuma taverna nem cervejaria, nenhum lupanar, nenhuma ocasião de devassidão, nenhum esconderijo, nem prostíbulo algum: sob o olhar presente de todos, o trabalho costumeiro e o ócio não desonesto tornam-se uma necessidade. (Thomas Morus – 1475-1535. Utopia). _____ Os habitantes de Utopia consideram uma de suas instituições mais antigas a que prescreve que ninguém fique prejudicado por causa da sua religião. (Thomas Morus – 1475-1535. Utopia). _____ As utopias aparecem bem mais realizáveis do que se cria antigamente. E nós nos encontramos atualmente diante de uma questão bem mais angustiante: como evitar a sua realização definitiva?... As utopias são realizáveis. A vida caminha rumo às utopias. Talvez esteja começando um século novo, um século em que os intelectuais e a classe culta sonharão com os meios de evitas as utopias e de voltar a uma sociedade não-utópica, menos prefeita e mais livre. _____ Consideradas todas as coisas, parece que a utopia está bem mais perto de nós do que alguém poderia haver imaginado. Então, eu projetei-a no futuro, para que daqui a seiscentos anos. Hoje parece bem possível que o horror caia sobe nós dentro de um único século. Se as coisas são intangíveis... ora! Não é motivo para não querê-las... Que tristes os caminhos, se não fora a presença distante das estrelas. (Mário Quintana. Espelho Mágico). _____ Sonho com uma coisa impossível. Eu, que sou contra as utopias, proponho outro gênero de utopia: confiar o poder àqueles que não o apreciam. O poder deveria ser considerado um serviço público, tão maçante e provisório quanto o serviço militar. (Ionesco -1912-, Entrevista no Suplemento “Cultura de O Estado de São Paulo, 15-8-82). .
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